domingo, 23 de outubro de 2011

Henri Matisse - Sophia n.º 29 / 6B

Henri-Émile-Benoît nasceu dia 31 de dezembro de 1869. Foi obrigado a estudar direito em 1887. Começou a pintar em 1889 quando ficou com de apendicite e decepcionando seu pai ele virou um artista. Começou a se interessar pelo impressionismo em 1897 e com Caroline Joblau teve dois filhos. Fundou a academia Matisse em 1908. Entre 1913 e 1917 transformou linhas retas e formas geométricas em figuras femininas e estilo livre. Teve câncer em 1941 e os médicos só deram a ele 6 meses de vida, nesse período aperfeiçoou sua originalidade. Em 1952, inaugurou um museu em sua cidade natal. Seu trabalho A tristeza do rei foi último autorretrato. Henri Matisse foi sepultado no cemitério de Cimiez dia 3 de novembro de 1954
Ele foi um artista francês, conhecido por seu uso da cor e sua arte de desenhar fluida e original. Foi um desenhistagravurista e escultor, mas é principalmente conhecido como um pintor. Seu domínio da linguagem expressiva da cor e do desenho, exibido em um conjunto de obras ao longo de mais de meio século, valeram-lhe o reconhecimento como uma figura de liderança na moderna
Sua obra mais famosa foi a tela Banhistas na margem de um rio .

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Fauvismo - Rafaela n°28 6B

pintura fauvista de Vlaminck.
Fauvismo é o nome dado à corrente artística do inicio do século XX na pintura que buscou explorar ao máximo a expressividade das cores na representação da pintura, onde eram utilizadas com intensidade, além da simplificação das formas. Os seus temas eram leves, e não tinham intenção crítica, relevando apenas emoções e a alegria de viver.

As cores eram utilizadas puras, para delimitar planos, criar a perspectiva e modelar o volume. Os princípios desse movimento foram:

Criar o intelecto ou sentimentos;

Considerar os impulsos do instinto e das sensações primárias;

Exaltação da cor pura.

Principais características do fauvismo:

- Uso de cores intensas (rojo, verde, amarelo, azul e vermelho)
- Busca de estabelecer harmonia, tranquilidade, pureza e equilíbrio nas obras de arte.
- Uso de formatos planos, grandes, simples e com traços largos;
- Intenção de demonstrar sentimentos nas obras;
- Temas preferidos: cenas urbanas e rurais, retratos, ambientes internos e cenas ao ar livre.

A tendência fauvista não só revolucionou o uso das cores na pintura moderna como foi uma das origens dos posteriores movimentos nas artes plásticas.

O nome da corrente deve-se a Louis Vauxcelles. Esse chamou alguns artistas de “Les Fauves” em uma exposição em 1905, pois ali a estátua convencional de um menino rodeada de pinturas desse novo estilo.

Participaram do movimento fauvista os pintores: Henri Matisse, Maurice de Vlaminck, André Derain e Othon Friesz; principais responsáveis pelo gosto das cores puras, presentes no cotidiano atual, em objetos e peças de vestuário.
Pintura fauvista de Maurice de Vlaminck, 1925.
Bibliografia:

http://www.pitoresco.com.br/art_data/fauvismo/index.htm

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Kees Van Dongen - Karen Rohr - N° 17 - 6°B

Auto-retrato de Kees Van Dongen, pintada em 1895.
Agora está no Museu de Orsay em Paris (França).

Kees Van Dongen nasceu em Delfshaven (Holanda) em 1877 e morreu em Monte Carlo (Monaco) em 1968. Van Dongen iniciou sua carreira como decorador, antes de se tornar pintor. O seu talento o deixou famoso e o levou a uma deslumbrante vida, apoiada no seu sucesso artístico. Suas primeiras obras caracterizam-se por cores luminosas e pinceladas dramáticas. Mas, pelos anos 20, este pintor, escultor, ceramista e artista gráfico tinha abandonado este estilo, se tornando um retratista da alta sociedade e um historiador da revista beau-monde.



"The corn Poppy", pintada em 1919.
Está agora no Museu de Belas Artes em Hounston.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Fauvismo Histórico - Laura n.18


Pintura de Vlamink através da observação de um lugar.        


foto do lugar retratado.

                                     
O fauvismo foi um movimento artístico do começo do século XX. Teve inicio em 1901, embora tenha ganhado esta denominação somente em 1905, durante uma exposição que se realizou em Paris, no Salon d'Automne onde foram expostos quadros de livre interpretação, rodeando uma escultura clássica, de grande sensibilidade, que representava uma criança.  Este contraste tão violento chamou a atenção de um crítico de arte, chamado Louis de Vauxcelles, que usou o termo "fauves" ao grupo de pintores. Os autores das obras expostas batizaram este novo modelo de pintura, então, com o nome de Fauvismo (A palavra que tem origem no vocábulo francês “fauves” que significa feras).
A tendência fauvista não só revolucionou o uso das cores na pintura moderna como foi uma das origens dos posteriores movimentos de ruptura estética nas artes plásticas. O fauvismo foi um movimento relativamente curto, mas revolucionou o conceito de cor na arte moderna. Os artistas deste novo estilo aplicaram ao seu trabalho uma energia poética, através de linhas vigorosas, da simplificação dramática das formas e da aplicação de cores intensas.
O estilo dos autores guardavam semelhanças e foram imitados pelos chamados fauvistas, principalmente no uso exagerado das cores agressivas e da representação plana, que imprimia grande teor dramático à representação pictórica. Na França o Fauvismo dispersou-se em 1908, quando deixaram de expor juntos.

Fontes:



segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Othon Friesz - Anna Beatriz, n° 02

                 

Achille-Émile Othon Friesz nasceu em Le Havre, na França, em 6 de fevereiro de 1879, e morreu em Paris, em 10 de janeiro de 1949. Pintor francês, Friesz foi identificado com o fauvismo, uma técnica na qual se utilizam cores fortes e violentas.


Othon Friesz foi filho de um capitão, e não esperava ser pintor; todavia, ingressou em uma escola nos arredores de sua cidade natal, a École des Beaux-Arts de Le Havre, e logo rumou a Paris, onde conheceu vários pintores fauvistas e teve contato com o movimento.


Friesz foi desistindo de ser capitão, como o pai, e seu sonho de ser artista foi aumentando; sendo que abriu, em 1912, seu primeiro ateliê, nas terras da Normandia.


Em 1919, voltou a Paris e começou a estudar Desenho. Foi nesse mesmo ano que conheceu Raoul Dufy, que dividiu com ele a decoração do Palais de Chaillot, em 1937.


É interessante refletir a violência com que Friesz pintava. Da sua obra, são conhecidos vários desenhos e gravuras, além de suas pinturas.





Uma das obras de Othon Friesz: La Cliotat, de 1906



Fontes:


1.http://pt.wikipedia.org/wiki/Othon_Friesz


2.http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/fauvismo/fauvismo-7.php


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

André Derain - Marina Corrêa, nº 23

André Derain, nasceu na França, 10 de junho de 1880 e morreu em Garches, 8 de Setembro de 1954 (num atropelamento). Sua família, inicialmente, pretendia que ele fosse um engenheiro. Entretanto apaixonou-se pela arte aos 15 anos de idade, no fim virou um pintor francês. No ínicio de sua carreira, em 1900, conheceu Henri Matisse e Vlaminck, desse modo, desenvolveram suas ideias , principalmente com a cor em suas obras de arte. Raramente pintavam juntos.

A dançarina

Montou um ateliê em Paris. Que se tornou o centro do desenvolvimento do Fauvismo.  Ao contrário dos colegas, André Derain se interessava pela arte das academias e dos museus, então, abandonou o fauvismo e foi para o cubismo. Logo após o fim da primeira Guerra Mundial, dedicou-se aos valores clássicos, pintando retratos, paisagens e naturezas-mortas, quase sempre prenominava os tons castanhos avermelhados.
           André Derain fazia artes muito ecléticas e a partir delas pode-se rastrear os seus vários estágios de experimentação. A sua peça mais famosa, A Dançarina, foi influenciada por Gauguin como se observa pelo uso que Derain fez dos tons de terra.

sábado, 27 de agosto de 2011

Neoclassicismo - Laura nº18


 Neoclassicismo

As alterações políticas da época, nomeadamente o término do absolutismo e a chegada da Revolução Francesa, levam a uma necessidade geral de ruptura com o passado próximo e com a sua estética associada ao barroco. Também a nova prioridade dada ao racionalismo e ao novo modo de percepção do mundo, que emerge com o Iluminismo, abala a fé religiosa e relega para segundo plano as temáticas artísticas relacionadas com o espiritualismo. Desaparecem quase por completo as cenas religiosas para dar lugar ao gosto pelo historicismo, temas do cotidiano e ainda mitológicos.

 A arte greco-romana tem como elementos as linhas clássicas, claras e simples, que surgem como um conforto para os que reagem contra as formas exageradas e excessivas do barroco. Mas esta interpretação do passado vai assumir características diferentes daquelas assumidas durante o Renascimento. A maior influência pictórica assimilada pelos neoclássicos vai ser aquela deixada pela herança das pinturas dos artistas do Renascimento.

A pintura neoclássica é uma pintura descritiva de forte realismo, onde o traço linear assume maior importância que a aplicação da cor (ao contrário da expressividade pictórica do Romantismo). As cenas vivem da composição formal, são harmoniosas, os elementos possuem contornos bem definidos e são dispostos em planos ortogonais equilibrados. De um modo geral as figuras assumem uma postura rígida, onde a luz artificial direcionada ajuda à criação de um ambiente teatral, resultando em uma imagem sólida e monumental. Esta frieza, conseguida pelo artificialismo da composição, distancia o observador, tornando a pintura em uma imagem simbólica.

O Neoclassicismo, também designado por estilo neoclássico, foi uma corrente artística desenvolvida desde o século XVIII até aos inícios do século XIX (aproximadamente entre 1755 a 1830, embora com algumas variações nos diferentes países), resultante da recuperação da gramática formal das artes da antiguidade clássica greco-romana, como a clareza, o equilíbrio e a ordem.

O Neoclassicismo propõe um retorno à simplicidade e perfeição do primeiro Classicismo e a condenação do Barroco. O elemento principal é a Natureza, que deve ser imitada como fizeram os Antigos greco-romanos.
Trata-se de um movimento artístico internacional que surge na segunda metade do séc. XVIII e culmina no período Napoleónico, exercendo posteriormente uma influência decrescente, embora marcando, ao longo do séc. XIX, o estilo oficial de vários países, particularmente a América do Norte.

O neoclassicismo impôs como prática a simplicidade, nas linhas, formas, cores e temas, bem como o aprofundamento de ideias e sentimentos. Inspirou-se nas formas primitivas da arte clássica: o puro contorno linear, a abolição do claro-escuro.
O contexto histórico que nasce e se desenvolve o Neoclassicismo foi entre 1750-1850, na segunda metade do século XVIII e primeiro do século XIX, durante um tempo de mudança.  A arte e os artistas desta época interessaram-se também pelas descobertas do passado greco-romano. A consequência direta de todo este interesse foi o nascimento e a propagação de um novo estilo artístico na Europa – o Neoclassicismo.

Alguns dos principais artistas do movimento neoclássico Europeu foram:
 Jacques-Louis David


Consagração do Imperador Napoleão I e Coroação da Imperatriz Josefina na Catedral de Paris de Notre-Dame em 2 de dezembro de 1804 

 Jean Auguste Dominique Ingres

1856


Madame Moitessier


Jean-Auguste-Dominique Ingres

Jacques Louis David - Rafaela n°28

Autoretrato
Jacques-Louis David nasceu em Paris, em 30 de agosto de 1748 e faleceu em 1825. De uma próspera família parisiense. Quando tinha nove anos seu pai foi morto em duelo, e sua mãe o entregou aos cuidados de seus tios, que o colocaram em uma famosa escola.
Ele jamais foi um bom aluno e passava o tempo a desenhar. Desejava ser pintor, contrariando os planos de sua mãe e tios, que o queriam um arquiteto.
Foi um pintor francês, o mais característico representante do neoclassicismo. Ele controlou o panorama artístico francês durante quase meio século, fazendo com que ele fosse o pintor oficial da revolução francesa e, depois, tornou-se o pintor oficial da corte de Napoleão Bonaparte.


Dentre suas principais obras estão:
A morte de Marat
Coroação de Napoleão
Josefina
O Juramento dos Horácios
A Morte de Sócrates
Coração de Napoleão
Napoleão


 
Bibliografia:



sábado, 20 de agosto de 2011

Jean-Antoine Houdon / Anna Beatriz nº 02

                              Jean-Antoine Houdon nasceu em Versalhes, 20 de março de 1741 e faleceu em Paris, em 15 de julho de 1828.  Escultor de estilo neoclássico francês, ficou famoso pelos bustos e estátuas de filósofos, inventores, figuras politicas e etc. Entre eles estão  Denis Diderot (1771), Benjamin Franklin (1778-79), Jean-Jacques Rousseau (1778), Voltaire (1781), Molière (1781), George Washington (1785-88), Thomas Jefferson (1789), Louis XVI (1790), Robert Fulton (1803-04) e Napoleão Bonaparte (1806).
                             Houdon deixou marcas em vários lugares. Em Roma, por exemplo, foram feitas duas importantes e características produções: Ecorché, um modelo anatômico que serve de guia para vários artistas ainda hoje e a estátua de São Bruno, na igreja Santa Maria Degli Angeli e dei Martiri. Depois de dez anos na Itália, Houdon retorna a Paris.
                             Depois de Benjamin Franklin convidar o escultor para atravessar o Atlântico e visitar o castelo de Mount Vernon, George Washington pode lhe servir de modelo. Washington posou para uma máscara de gesso e modelos de argila, que serviram depois para várias homenagens a ele.
                            Em 1771, Houdon se tornou membro da Academia Real de Pintura e Escultura, e em 1778, se tornou professor. Houdon morreu em Paris e foi enterrado no cemitério Montparnasse.


Busto de Voltaire

Busto de George Washington


                          
Estátua de São Bruno


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Jean-Auguste-Dominique Ingres / Karen Rohr n°17 / 6B

Autorretrato de Ingres 
        Jean-Auguste-Dominique Ingres, mais conhecido como Ingres, era um pintor francês nascido em Montauban, dia 29 de outubro de 1780. Falecido em Paris em 1867. Foi um discípulo de David e em sua carreira encontrou grandes sucessos e grandes fracassos, mas é considerado hoje um dos mais importantes nomes da pintura do século XIX. Ingres, tinha um gosto diferente preferia os retratos e os nus às cenas mitológicas e históricas. Sua pintura tinha um acabamento técnico impecável e a qualidade de sua linha foi sempre altamente elogiada. Ele se destacou ao tema de neoclassicismo. A sua obra mais conhecida é o Apoteose de Homero. Estas são algumas de suas mais famosas pinturas: 




Apoteose de Homero,  1827

Retrato da Princesa de Broglie, 1853
Napoleão entronizado, 1806

A banhista de Valpinçon, 1808


Fontes:  •www.infopedia.pt/$jean-auguste-dominique-ingres
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Auguste_Dominique_Ingres

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Jacques-Germain Soufflot - Sophia n.º 29 / 6B

Jacques-Germain Soufflot nasceu dia 22 de julho de 1713 em Irancy, França. Ele foi um arquiteto francês que iniciou o estilo Neoclassicismo. Aos 18 anos entrou na Academia francesa de Roma. Lá ele “criou” o neoclassicismo trinta anos depois. Voltou à França em 1738 projetou sua primeira obra de importância que se chamava o Hôtel-Dieu que se situou em Lyon. Nessa época criou outros edifícios públicos e entrou para a Academia de Lyon. Retornou para a Itália de 1749 a 1750. Ele começou a se interessar por teatro e em 1755 foi nomeado responsável arquitetônico pelos edifícios reais de Paris. Morreu em paris quando tinha 67 anos e foi sepultado no Panthéon.
Sua obra mais famosa foi o Panteão de Paris. Em  1764 se iniciaram as obras do edifício foram encomendadas pelo monarca Luís XV, que quando se recuperou da sua grave doença ordenou ao Jacques-Germain Soufflot o erguimento de uma basílica em tributo à Santa Genoveva (padroeira de Paris), substituindo à antiga. A obra foi concluída em 1790.

 

                                Panteão de Paris
Bibliografia:

pt.wikipedia.org/wiki/Jacques-Germain_Soufflot 
www.dec.ufcg.edu.br/biografias/JacqGSof.html 
pt.wikipedia.org/wiki/Panteão_(Paris)

domingo, 7 de agosto de 2011

Karl Gotthard Langhans - Marina nº 23 / 6B

Portão de Brandemburgo

Karl Gotthard Langhans foi um grande arquiteto alemão, nascido na Silésia, em 1732. Em 1771, casou-se com Anna Elisabeth Jaeckel, a filha de um advogado de Breslau. Tiveram vários filhos, Louise Amalie Wilhelmina, Juliana, Carl Ferdinand e outros dois que morreram muito cedo.

 Em 1788, Langhans foi para Berlin convocado pelo rei Frederico Guilherme II, para tornar a capital alemã em um importante centro cultural. Berlin, a maior cidade do país, foi onde Karl Gotthard Langhans criou o Portão de Brandemburgo (1789-94), que foi construída no estilo neoclássico, considerado o símbolo da capital da Alemanha (após a queda do Muro de Berlim, também pode ser considerado o símbolo da prosperidade e da unificação alemã), obtendo doze colunas, seis de cada lado. Os cinco vãos centrais são as passagens para as cinco estradas. No topo do portão, temos a deusa da paz, Irene, puxada por quatro cavalos.
Belvere em Schloss Charlottenburg

  Ainda em Berlin, Karl Gotthard Langhans, construiu um Belvedere com  função de casa de chá. Entre 1824 e 1825, serviu como Novo Pavilhão.
Em 1808, acabou morrendo, mas ao longo de sua vida pode projetar vários teatros, inclusive o Teatro Estadual e o Royal Theatre, além disso, também construiu igrejas e a escadaria para o castelo.





Fontes:


http://5cpinturasdoegito.blogspot.com/2009/08/karl-gotthard-langhans-grande-arquiteto.html

http://de.wikipedia.org/wiki/Carl_Gotthard_Langhans

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_de_Charlottenburg

http://www.culture-se.com/noticias/136